Amazonas
Trauriger Rekord an Bränden
Die Zahl der Brände im brasilianischen Amazonas-Gebiet nimmt weiter zu. Allein im Bundesstaat Amazonas hat Brasiliens Nationales Institut für Weltraumforschung (INPE), das Satellitendaten auswertet, zwischen 1. August und 30. August 7.766 Feuer festgestellt. Ein trauriger neuer Rekord: Es ist der höchste Wert für diesen Monat, seit die Erhebung im Jahr 1998 begann.
Seit 1998 werten Wissenschaftler per Satellitendaten das Ausmaß der Brände in Amazonien aus. In diesem Monat, so melden sie nun, ist es so verheerend wie nie zuvor.
Mitte Juli hatte Brasiliens Regierungschef Bolsonaro die Brandrodung vorübergehend verboten. Doch im Amazonasgebiet und im Pantanal lodern soviele Brände wie nie - zuletzt über tausend an nur einem Tag.
Umweltschützer befürchten, dass sich die Umweltkatastrophe des vergangenen Jahres in Brasilien wiederholen könnte. Denn die Waldbrände im Amazonas haben einen neuen Negativrekord erreicht.
Regenwald am Amazonas brennt wie schon lange nicht mehr
In Brasilien breiten sich die Amazonasfeuer aus, noch bevor die eigentliche Waldbrandsaison begonnen hat. Die illegale Brandrodung ist noch immer nicht unter Kontrolle.
Die Welt schaut weg – und Brasilien holzt ab
Weil der Rest der Welt wegen der Corona-Krise gerade nicht genau hinschaut, will Brasiliens Umweltminister im Amazonas-Regenwald noch mehr Flächen roden lassen. Das hat auch Folgen für deutsche und europäische Landwirte.
In Brasilien breiten sich die Amazonasfeuer aus, noch bevor die eigentliche Waldbrandsaison begonnen hat. Die illegale Brandrodung ist noch immer nicht unter Kontrolle.
Weil der Rest der Welt wegen der Corona-Krise gerade nicht genau hinschaut, will Brasiliens Umweltminister im Amazonas-Regenwald noch mehr Flächen roden lassen. Das hat auch Folgen für deutsche und europäische Landwirte.
Para determinar a causa dos incêndios, os cientistas cruzam dados sobre a duração, a intensidade, a área em chamas e a quantidade de focos em cada queimada.
Com 1.654 km² de áreas em risco em julho, alertas de desmatamento na Amazônia sobem 34,5% no período de um ano
Satélites do governo alertam para mais de 9 mil km² devastados entre agosto de 2019 e julho de 2020, o equivalente a 1.195.454 campos de futebol. Especialistas preveem que temporada terá o maior desmatamento da floresta em mais de uma década.
Até junho de 2020, bioma teve 14 meses seguidos de aumento de destruição; julho apresentou queda, mas com taxas de desmate elevadas
Desmatamento na Amazônia em agosto cresce 222% em relação a 2018
Floresta perdeu 1.698 quilômetros quadrados de vegetação, segundo Inpe. Em agosto de 2018, foram 526 quilômetros quadrados. Nos oito primeiros meses de 2019, área desmatada foi 92% superior à do mesmo período de 2018.
Floresta perdeu 1.698 quilômetros quadrados de vegetação, segundo Inpe. Em agosto de 2018, foram 526 quilômetros quadrados. Nos oito primeiros meses de 2019, área desmatada foi 92% superior à do mesmo período de 2018.