Seit Juli 2011 gab es auf den Baustellen für das Kraftwerk Belo Monte 15 Besetzungen und Plünderungen sowie 9 Streiks der Arbeiter. Zum ersten Mal gab der Baukonzern Belo Monte (CCBM) zu bedenken, dass dadurch der Zeitplan eventuell nicht eingehalten werden könnte.
Das Konsortium nannte als die wichtigsten Ausfälle:
Setembro de 2011 - Justiça Federal determinou paralisação da obra.
Outubro de 2011 - Obstrução de acesso por manifestantes (Seminário Mundial contra Belo Monte).
Novembro de 2011 - Primeira greve dos trabalhadores.
Janeiro de 2012 - Movimento Xingu Vivo ocupa o Sítio Pimental.
Março de 2012 - Greve de trabalhadores.
Julho de 2012 - Integrantes do Xingu Vivo e indígenas entraram e depredaram o escritório administrativo do Sítio Belo Monte. Consórcio construtor denuncia furtos de equipamentos.
Julho de 2012 - Paralisação da produção no Sítio Pimental, com ocupação de indígenas na Ilha Marciana.
Setembro de 2012 - Pescadores fazem manifestação e impedem o acesso fluvial à área de construção do Sistema de Transposição de Embarcações nas Ilhas de Serra e Pedra do Sítio Pimental.
Outubro de 2012 - Paralisação de atividades no Sítio Pimental, por indígenas.
Novembro de 2012 - Trabalhadores fazem manifestação, quebram equipamentos no Sítio Belo Monte e incendeiam veículos em canteiro e em via de acesso.
Janeiro de 2013 - Índios impedem acesso ao Sítio Pimental.
Março de 2013 - Produtores rurais e indígenas ocupam e causam paralisação da produção no Sitio Pimental.Segundo o consórcio, um homem é encontrado com dinamite no alojamento do Sítio Belo Monte; Sítios, canais e diques e Belo Monte sofrem depredações e têm alojamentos incendiados.
Abril de 2013 - Conlutas mobiliza trabalhadores e paralisa produção nos Sítios Belo Monte e Pimental.
Estadão, 16.4.2013
Usina de Belo Monte pode atrasar por causa de greves, diz grupo construtor
Após série de protestos, ocupações e depredações, consórcio responsável pela principal obra do PAC admite que cronograma pode estar comprometido